Com a aproximação da famosa semana do Wimbledon, pareceu oportuno juntar dois mundos improváveis e que, à primeira vista, parecem tão distintos. Queremos “bater bolas” para mostrar que, na verdade, têm mais em comum do que aquilo que pensamos.
Com a aproximação da famosa semana do Wimbledon, pareceu oportuno juntar dois mundos improváveis e que, à primeira vista, parecem tão distintos. Queremos “bater bolas” para mostrar que, na verdade, têm mais em comum do que aquilo que pensamos.
Como gestora de projeto numa empresa de web design e development, estou rodeada por um grupo de pessoas, com valências artísticas extraordinárias, cuja missão é criar e produzir beleza diariamente. Pessoas estas, que carinhosamente apelidamos de “os nossos criativos”.
Num mundo cada vez mais digital, o design de experiência do utilizador (UX) ultrapassou a mera funcionalidade para tocar o âmbito emocional dos utilizadores.
Um feedback claro e construtivo é essencial para o sucesso de qualquer projeto de web design. Como cliente, o seu contributo molda a direção e o resultado do seu website e uma comunicação eficaz com a equipa ou web designer, garante que a sua visão é traduzida numa experiência digital cativante e funcional, para além de conseguir obter os resultados que pretende.
Na semana que antecedeu a Páscoa, tive o privilégio de assistir à interpretação da obra de Bach, a “Paixão segundo São João”, pela Orquestra e Coro da Gulbenkian. Enquanto mergulhava nesta obra-prima de três horas a minha mente começou a divagar. Ao observar a forma como o maestro dirigia a orquestra e o coro, uma comparação aparentemente absurda começou a formar-se: “Será possível encontrar semelhanças entre a condução de uma sinfonia e o desenvolvimento de websites?”.
O ano é 2000. Os telemóveis ainda têm antenas, gente que se preze não vive sem um Discman, a Microsoft acaba de lançar o Windows 2000, nos Estados Unidos Bill Clinton é presidente, já Moby captou o zeitgeist do novo milénio com Natural Blues, que toca incessantemente no rádio. Por sua vez, Alice no País das Maravilhas de Lewis Carroll acaba de se metamorfosear no filme de culto The Matrix, e Steve Krug, o nosso autor, publica, a primeira edição do livro “Don’t make me think”.
Desde o tempo da escola que estamos cientes de que Charles Darwin foi um dos maiores cientistas da História, tendo revolucionado o campo da biologia com a teoria da evolução. Mas será que sabe de que forma está Darwin relacionado com o design de websites? Será possível a sua teoria estar intimamente ligada à psicologia das cores no design dos websites modernos?
Num mundo digital em constante evolução, as tendências de design de websites estão sempre a mudar, e se de certa forma são efémeras, transformam-se também em fundamentação permanente. Neste cenário dinâmico, as tendências não são apenas caprichos, mas pistas valiosas que revelam a trajetória para o futuro. Ao explorar as tendências de web design para 2024 é crucial procurar como a forma e a função se entrelaçam e quais as tendências que tem mais força para perdurar.
À medida que saudamos o ano de 2024, é inevitável reconhecer a força do digital e a velocidade da sua evolução. A constante mudança exige que as empresas se mantenham atentas e atualizadas em termos de ativos digitais, em paticular o seu website.
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