Qual é a linha que separa o design gráfico da programação front-end?

Para quem já nos acompanha há mais tempo, seja no Blog, nas redes, ou na vida real, o Vasco é já uma cara conhecida. É o nosso Diretor Criativo que também assume funções de front-end developer, e que se não fosse nada disto, seria pescador! Pela dicotomia e ao mesmo tempo, complementariedade das duas áreas em que atua – design e programação front-end – partilhamos neste artigo a linha que as separa (ou que as une).

Tânia Frade
Abr 22 2025 • 2 min leitura
Qual é a linha que separa o design gráfico da programação front-end?

Contextualizando este tema, no universo da criação digital, o design gráfico e a programação front-end são duas áreas extremamente importantes e que se focam na construção de interfaces visuais e funcionais. Embora caminhem lado a lado no desenvolvimento de websites, estas duas áreas têm naturezas distintas, exigindo ferramentas e formas de pensar diferentes.

Este é na verdade, segundo o nosso Diretor Criativo, o grande desafio em conciliar as duas áreas: criar algo muito criativo, mas altamente funcional ao mesmo tempo. Enquanto que o design não tem limites, sendo na verdade uma tela em branco, a programação front-end tem a missão de concretizar o que foi desenhado.

Aprofundando um pouco mais, o design gráfico concentra-se na estética, na composição visual, e na comunicação através de elementos gráficos. Por outro lado, a programação front-end é responsável por transformar essas ideias visuais em experiências interativas funcionais para o utilizador.

O design gráfico foca-se na estética, na comunicação visual e na experiência do utilizador, para o qual o storytelling que é construído torna-se extremamente importante. As ferramentas utilizadas mais comuns são Figma, Adobe XD, Photoshop e Illustrator.

A programação front-end centra-se na funcionalidade, na estrutura e no comportamento interativo do utilizador com o site. As linguagens e ferramentas mais comuns são HTML, CSS, JavaScript, React e Vue.

Foi o enorme desafio de transformar o design em código funcional, que atraiu o Vasco para o mundo da programação. A curiosidade em programar, em conseguir com ferramentas mais curtas e limitadas, executar o design como queremos através das demais estratégias que forem delineadas, é sem dúvida, motivador e desafiante, pois torna-se numa busca constante de superação para ultrapassar questões técnicas com bastante originilidade, tornando algo visual, que não tem limites, em algo real, com o qual o utilizador poderá interagir e conseguir obter uma experiência espetacular a partir daí.

Definindo-se como um designer que programa, e não o contrário, o nosso Diretor Criativo assume que se tivesse de escolher uma das áreas, seria sempre o design. Não tivesse o Vasco estudado inicialmente Pintura. Temos artista!

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