O ano 2020 é muito mais que apenas o início de uma nova década num mundo completamente novo muito vivido online. Todos os dias falamos com os nossos familiares online, com o medo de contagiar os mais velhos. Durante os estados de emergência usamos a internet como principal meio de comunicação e cada vez mais para compras.

Mas que impacto é que tem no seu site? Como é que podemos garantir que os nossos sites estejam alinhados com as expectativas, preocupações e novas preferências por forma a manter-se ligado aos seus clientes?

Qual é o próximo passo? O que é o Webdesign pós COVID-19

A COVID-19 ainda não acabou, aliás todos os dias somos relembrados disso mesmo, mas cada vez existe uma maior preocupação para criar profundidade, empatia e percepção sobre os tipos de experiências da web para responder a todos à nossa volta.

Não é por acaso que no ano passado o Pantone do Ano foi o “Living Coral” (fonte www.pantone.com) “uma cor vibrante e quente que nos envolve com calor e nutrição para fornecer conforto e flutuabilidade em nosso ambiente em constante mudança” e este ano temos o “Classic Blue”. Uma alteração enorme de um ano para o outro - este ano de 2020 o pantone “Classic Blue” lembra-nos “calma, confiança e conexão, este matiz azul duradouro destaca o nosso desejo por uma base confiável e estável sobre a qual podemos construir enquanto cruzamos o limiar para uma nova era.” Esta alteração relembra que o design é de humanos para humanos e esta cor clássica deixa-nos a imaginar por melhores dias, por semanas mais tranquilas e um ano de 2021 com menos preocupações.

Segundo nos conta a história, as crises económicas e desastres à escala mundial apresentam uma oportunidade para a reinvenção - até nos websites. Para a era pós-pandemia proponho que o design evolua para cores mais brilhantes, estilos cada vez mais audazes e a clássica simplicidade para transmitir confiança. Para si leitor o que sugiro é experimentar uma nova paleta de cores, fontes mais ousadas, mais imagens brilhantes e cheias de humanos - continuamos a ser o que mais importa, porque não somos apenas números ou data influencers.