A Maria faz parte da equipa de Sales & Project Management. Tem um pensamento estratégico focado na solução certa para o cliente e torna os desafios do dia a dia mais facéis. Habituou-nos às suas histórias inacreditáveis à hora de almoço e às suas músicas, que só ela consegue descobrir no meio das milhares de playlists de Spotify.
No meio de gargalhadas e de uma conversa descontraída, conseguimos trazer-vos a essência da Maria para que a possam conhecer melhor.
- Se pudesses trocar de cargo com alguém na Softway, quem seria e porquê?
Eu gosto muito do que faço [risos]. Mas, se calhar, trocava com algum dos programadores, porque gostava de saber fazer o que eles fazem. Gostava de saber programar.
- Se pudesses ter um superpoder, qual seria e como é que o usarias?
Usaria o teletransporte, sem dúvida nenhuma [risos]. Para poder ir ao Porto e voltar, sem ter de correr a A1. No outro dia, demorei 2 horas a chegar a casa por causa do trânsito. Se tivesse o teletransporte, fechava os olhos e estava em casa. Adoraria!
- O que é que gostas de fazer para relaxar depois de um dia de trabalho?
Normalmente, gosto de ir beber um copo com os meus amigos ou ter amigos a jantar em minha casa. Gosto de cozinhar para eles, é terapêutico. Em dias que não tenho nenhum programa combinado, adoro chegar a casa, ar uma volta a pé para limpar a cabeça, jantar e depois ler um livro.
- Se te dessem uma semana de férias com tudo pago amanhã, que sítio escolherias?
Faria uma roadtrip por Provence, em França, ou então, uma viagem de barco pela Grécia.
- Que profissão gostarias de ter se não trabalhasses na Softway?
Gostaria de trabalhar no setor social, não sei ao certo a fazer o quê concretamente, mas provavelmente a gerir projetos. É o “bichinho” que ainda está em mim [risos].
- Qual é o teu livro, filme ou música que nunca te cansas de recomendar?
Um livro, recomendaria “No teu deserto” do Miguel Sousa Tavares, que é épico. Este livro é lindo e é bom para recomendar, porque é “levezinho”. Recomendar uma música é um problema, porque ningúem gosta das músicas que eu gosto [risos]. Mas, uma boa música que eu gosto de recomendar para entusiasmar as pessoas, é a “Oliveira de 100 anos” do C. Tangana. É uma música muito inesperada e que, normalmente, toda a gente gosta.
- Qual é a tua comida de conforto e se essa comida está associada a uma memória particular?
A minha comida de conforto é feijoada e a única coisa a que associo é a um dos meus grandes amigos fazia sempre feijoada nos meus anos. Por isso, está associada a amigos e jantaradas.
- Se a tua vida tivesse um soundtrack, quais seriam as 3 músicas que definitivamente estariam lá?
Tenho de abrir o Spotify [risos]. Talvez a “All Too Well (10 minutes version)”, depois estaria a “Muitas Mais Virão” dos Capitão Fausto e, provavelmente colocaria qualquer música da Karol G., para ter algo mais animado.
- Se pudesses escolher uma nova skill ou um novo hobby, qual é que escolherias e porquê?
Primeiro, adorava saber cantar [risos]. Adorava saber não cantar mal. E de hobby, gostava de fazer mais coisas relacionadas com artes manuais ou cerâmica – acho que seria bom para mim, de forma a treinar a minha paciência.
- Descreve um talento escondido que tu tenhas e que os teus colegas não saibam.
Já não é uma skill que eu tenha, mas duvido que saibam que eu fiz ballet durante 15 anos. Não faço desde que vim para Lisboa, por isso já não é uma skill que eu tenha, mas pratiquei desde os 3 aos 18 anos.
Agradecemos à Maria por nos ter mostrado um bocadinho do seu mundo, sempre com boa disposição e pitadas de humor. Esperemos que tenham gostado e encontrar-nos-emos em breve para um novo The Interview Diaries.